segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Para rir...ou não #2

I-
Um homem compra um carro novo, e vai para a estrada para o testar  e puxar por ele. Ia o homem a 170km, quando vê uma placa: REDUZA A 100 KM. O homem começa a mandar vir, mas resolve obedecer à placa. Passados uns tempos vê REDUZA A 50 KM. O homem fica lixado, pois queria testar o carro novo e não podia. Passados mais uns tempos a placa REDUZA A 20 KM apareceu também. O homem não via motivo nenhum para aquele limite de velocidade, até porque aquela estrada nunca tinha ninguém. Passados mais uns tempos vê a placa “Bem-vindo A REDUZA”.

II-  
À noite, enquanto o marido lia o jornal, a esposa comentou:
- Os nossos vizinhos, o casal que mora ali em frente, parecem dois namorados. Ele, sempre que regressa a casa, tenho reparado, traz um presente e, de manhã, ao sair, dá-lhe sempre vários beijos. Por que não fazes o mesmo?
- Oh querida, mas eu nem sequer conheço a mulher!

III-
Um homem vai ao psiquiatra:
- Qual é o seu problema? - Perguntou o doutor.
- Bem... é que eu tive uma discussão com a minha sogra e ela disse-me que não falaria comigo durante um mês.
E o psiquiatra:
 - Para muitos, isso não é problema. Muito pelo contrário...
- Só que para mim é um grande problema!
 - Mas porquê? - Quis saber o psiquiatra.
- É que o prazo termina hoje!

IV-
Dois cagalhotos vão assaltar um banco e pelo caminho encontram a diarreia que lhes pergunta:
 - Onde é que vão?
- Vamos assaltar o banco.
- Posso ir com vocês?
- Não, que isto é um trabalho para duros.

V-
OS SE's DO EMPREGADO:
 Se chego a horas... sou maníaco. SE me atraso... sou irresponsável.
SE sou jovial... não levo nada a sério. SE me mostro reservado... tendo a mania que sou bom.
SE me preocupo com o trabalho... sou chato. SE não me preocupo... sou um desligado.
 SE faço um elogio... sou um engraxador. SE faço uma crítica... sou um sacana.
SE fico depois da hora... estou-me a fazer à promoção. SE saio à hora... estou-me nas tintas para o serviço.
SE faço horas extraordinárias... faço tudo por uns tostões. SE não faço horas extraordinárias... sou um mau profissional.
SE insisto no meu ponto de vista... além de burro sou teimoso. SE não insisto no meu ponto de vista... não tenho carácter.
SE sou o mais velho desta secção... sou um fóssil pré-histórico. SE sou o mais novo desta secção... não passo de um puto.
 SE sou promovido... sou o bufo do chefe. SE não sou promovido... sou um incompetente.
SE faço greve... sou comunista. SE não faço greve... sou fascista.
SE tento ajudar... tenho a mania de que só eu é que sei. SE não tento ajudar... tenho medos que se apoderem dos meus conhecimentos.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Continuação do nosso 1º capítulo...

                                                                                   æææ

Eu era aquele tipo de rapariga dócil e extremamente divertida, mas tal como todos os adolescentes, também tinham dias um tanto ou quanto difíceis, por assim dizer. Fazia amigos com muita facilidade e tinha alguns: mas era aqui, em Los Angeles, não naquela escola desconhecida. Tinha de os deixar para trás e eu não queria isso. Passaram uns dias e eu tentei iniciar a conversa com os meus pais:
- Bem, não sei se já vos disse, mas candidatei-me ao ensino superior.
- A sério querida? – quis saber a minha mãe.
- Claro. – menti – O que vos faz feliz também me faz feliz a mim.
Meu Deus, estava a suar em bica, completamente nervosa e a entrelaçar os dedos constantemente. A isto é que se chama dar bandeira, concluí.
- Isso é óptimo filhota. E onde entraste?
Agora estava entalada por completo. A minha mãe já não estava na sala. Claro, Kate Windsor não se aguenta muito tempo no mesmo sítio.
- É surpresa.
- Sam, não gosto nada dessa ideia de surpresa. Diz-me para onde vais.
- Não pai, já te disse que é surpresa. – tentei mais uma vez convencê-lo, desta vez com sucesso.
- Ok, já és crescidinha, e se queres assim tanto fazer uma surpresa aos teus pais, pois bem, vai em frente. Quando vais?
- Ainda não sei. – menti.
Fez-se silêncio, até que eu disse: - vou para o meu quarto.
A conversa terminou por ali e, de repente, o meu pai chamou-me novamente. Era desta. Se calhar, tinha disfarçado mal. Tinha-se acabado a mentira e eu tinha-me espetado por completo. Mas não. Era outra carta para mim. O meu coração parou. E quando voltou a bater, obriguei fortemente o ar a deixar-se inalar. Mais uma vez sem
remetente. Deu logo para perceber que era da tal Universidade. Para ser honesta, tinha medo, ou talvez até receio, do conteúdo da carta. Mas resolvi abrir.
A carta dizia:

Cara aluna Windsor:
Como já deve ter reparado, o dia 1 aproxima-se. Para que não volte a mentir aos seus pais, iremos buscá-la dia 30 de Agosto, por isso prepare-os já. Sabemos que não lhes disse para onde ia: os nossos parabéns, pois fê-lo lindamente. Irá buscá-la uma carrinha branca, com o nome “Universidade de Ajuda à Investigação” (U.A.I). O motorista será um jovem que lhe dará o seu nº de processo escolar e lhe dará as informações necessárias, por agora, sobre a escola. Também será ele a falar e a convencer os seus pais de que é uma boa escola e você irá tornar-se uma excelente aluna, não que não o seja já.
Esperamos que possa usufruir da melhor maneira os últimos momentos com os seus pais e amigos, pois só os irá ver novamente a partir de 5 de Dezembro.

Com estima dos directores,
Dr. Shamus Christensen
Drª. Winnifred Boyden
P.S. Enviar-lhe-emos um e-mail para o caso dos seus pais lhe pedirem a confirmação.

Virei a carta, mas não continha nada no seu verso. Mas a textura era diferente; tinha como que uma espécie de gravura: a mesma textura da correspondência anterior.
Reli a carta novamente e, ao ler com mais atenção, senti um arrepio quando li as palavras “últimos momentos” e “amigos”. O problema continuava: Hayden, o meu melhor amigo. Decidi marcar um encontro com ele, num sítio que fosse familiar aos dois, para que pudesse mostrar-lhe tudo. Tinha que ser. Não conseguia encontrar uma forma de não o magoa, por isso, iria mostra-lhe as cartas. Se recebesse o e-mail, imprimi-lo-ia e mostrar-lho-ia também.
Fiz tudo o que tinha planeado. Fui para o meu quarto e liguei o coitado do meu portátil. Enquanto o ligava, telefonei a Hayden. Estava quase a desligar, quando finalmente atendeu:
- Hayden, preciso urgentemente de falar contigo! – tentei não parecer ansiosa, mas a minha voz saiu algo constrangida.
- Olá Sam! Que se passa? – Também ele estava ansioso. – Não tens atendido…
- Tenho um grande, mas mesmo grande monte de coisas para te dizer, mas preferia não ter que falar por telefone. Podemos encontrar-nos na praia?
- Por mim é na boa Sam. Vem. Estou um pouco curioso.
- Ok. Tenho que passar na loja de desporto. As minhas sapatilhas deram o estoiro de vez. E como a loja onde vou ainda é longe, encontramo-nos daqui a uma hora. Por ti está bem?
- Sim, por mim está bem. Até já!
Desliguei a chamada e olhei para o pobre do meu computador portátil. Ena, como era velhinho! E atafegado de autocolantes das personagens que protagonizavam CSI (Crime Scene Investigation) e, como não podia deixar de ser, de alguém relacionado com o desporto: Alvaro Bautista, piloto da MotoGP. Como a ligação à internet era bastante lenta, aproveitei para ir estender uma máquina de roupa. Claro, a minha mãe era psicóloga, por isso se não estava a dar consultas, estava em congressos: nunca estava comigo. O meu pai, Jack Windsor, era chefe dos bombeiros locais; era outro com pouco tempo para mim. As tarefas domésticas sobravam sempre para a mesma pessoa: pendiam sempre para o meu lado. Após a minha habitual tarefa de cuidar da roupa, voltei ao meu quarto e finalmente consegui ligação.

Espero que gostem...voltaremos a publicar brevemente!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Para rir...ou não #1

I - No avião, o comandante pede à hospedeira para ir acalmar os passageiros, que são crianças barulhentas e irrequietas. De repente, ficou tudo calado e em silêncio...
-Como conseguiste? - perguntou o comandante.
- Abri a porta e gritei: "meninos, recreio!"

II - Era época de Natal e o juiz sentia-se benevolente ao interrogar o réu:
- De que é acusado?
- De fazer as compras de Natal antes do tempo!
- Mas isso não é crime nenhum!Com que antecedência estava a fazer as compras?
- Antes da loja abrir!!

III - Numa operação STOP, um polícia manda parar um bêbado:
- Por favor, a sua carta de condução...
- Não a tenho comigo.
- O seu bilhete de identidade?
- Não o tenho comigo.
-Bom... o seu nome, por favor?
- Não posso dizê-lo!
- Porquê?
- Porque sou um alcóolico anónimo!!!

IV - Dois alentejanos andavam de bicicleta pelo campo até que um deles pergunta:
- Onde arranjaste essa bicicleta?!Que máquinão!!
O outro respondeu:
- Estava eu a pé, a caminhar por essa estrada fora, quando aparece uma loira toda jeitosa com esta bicicleta. Ela atirou-a para o chão, despiu a roupa toda e disse: "Pegue o que quiser!"
O outro, boquiaberto, responde:
- Epá, fizeste bem em escolher a bicicleta... Provavelmente. as roupas nem te serviam...

V- Um velho camponês recordava as boas qualidades da sua falecida esposa... Dizia ele:
- Era tão bondosa! Dava-me sempre com a parte menos dura da vassoura!

VI - Um menino queixava-se para o pai:
- Pai, na escola todos os meninos dizem que eu sou egoísta e interesseiro!
- Porquê filho?
- Dá-me 10 € e eu digo-te!

VII- O joãzinho estava a tomar banho e diz à mãe:
- Mãe, onde está o shampoo?
- Está mesmo ao teu lado!
- Mas este é para cabelos secos e o meu já está molhado!

VIII - Estão dois ladrões a assaltar uma casa. Um deles tropeça numa mesa e deixa cair um jarrão. O dono da casa, pergunta assustado:
- Está aí alguém?
- Miaaau...
O dono da casa, descansado volta para a cama, e de repente o outro ladrão também tropeça e faz barulho. O dono da casa retorna:
-Está aí alguém?
- É o outro gatinho!!

IX - Duas serepentes vão a andar pelo deserto, quando uma pergunta à outra:
- Olha lá, sabes se somos venenosas?
- Por que perguntas?
- Porque acabei de morder a língua!

X - Na aula, a professora pergunta:
- Sabem dizer-me qual é a coisa mais antiga do mundo?
Levantou-se o mais pequenino e disse:
- Sou eu professora!
- Que disparate... Porque dizes isso?
- Porque a minha mãe diz que eu nasci antes do tempo!